Na dinâmica política de Salgueiro, um político sem mandato parece vagar sem rumo, sempre ao lado da oferta mais vantajosa. Este personagem se destacou pela sua capacidade de mudar de alianças tão rapidamente quanto o vento muda de direção, revelando um comportamento oportunista que intriga e indigna a população.

Ele já beijou no rosto do ex-prefeito Clebel Cordeiro, apenas para em seguida trair e abandonar o grupo, retornando mais tarde quando as circunstâncias lhe pareceram favoráveis. Durante a campanha para deputado federal, suas lealdades se mostraram igualmente volúveis, afastando-se novamente do grupo de Clebel.

Recentemente, demonstrou afeto por Emmanuel Sampaio, vereador da oposição e hoje candidato a vice-prefeito, mas logo o traiu com um beijo. Em seguida, deu sinais de aliança com Nildo Bezerra, vereador da situação, repetindo a mesma história de traição.

Agora, o político jurou fidelidade ao atual prefeito Dr. Marcones Sá, mas sua postura não mudou. Ele abandonou o grupo de Dr. Marcones, retornou ao grupo da oposição onde se lançou candidato a vereador, e mais uma vez traiu com um beijo, retornando ao grupo do atual prefeito, só que a traição desta vez foi após jurar fidelidade ao vice-prefeito Dr.Edilton Carvalho e Fabinho Lisandro candidato a prefeito.

A pergunta que não quer calar é: até quando esse político continuará com seu famoso "Beijo de Judas"? Suas ações parecem ecoar o trágico episódio bíblico, onde Jesus foi traído por um gesto de afeto. Em Salgueiro, a política se transformou em um jogo de interesses voláteis, onde alianças são feitas para serem quebradas, e o beijo da traição é dado com demasiada frequência.

Fica claro que a fidelidade não é uma característica desse político, cuja trajetória deixa um rastro de desconfiança e descrédito. Em um cenário.